28 de junho de 2020

Ação Social: Instituto Ideal Brasil e Paróquia Bom Jesus

Boa tarde!
Hoje marcou mais mês que conseguimos beneficiar, sob muitos esforços, as famílias dos alunos-atletas do nosso projeto social NDA (Núcleo Desportivo de Atletismo) do Instituto Ideal Brasil com a entrega de duas Cestas Básicas, uma de mantimentos e uma de materiais de limpeza e higiene. Tivemos a feliz presença da Reverenda Josi da Igreja Anglicana Bom Jesus, a qual nos acolheu, juntamente com o Bispo Eduardo, o nosso projeto social. Muito obrigado por estar conosco nesta missão de responsabilidade social, que é um dos principais objetivos do nosso projeto.
Professor Ormandino e Rosana (Instituto Ideal Brasil)



























Juventude e Vocação (Debate UJAB)


13 de junho de 2020

Carta da Câmara Episcopal sobre a extensão do isolamento social.


Câmara Episcopal da IEAB decide prolongar o Isolamento Social:  Decidimos, no entanto, para evitar flexibilizações locais ou regionais que gerem confusão entre o nosso povo, estender o isolamento social no âmbito de nossas comunidades até o final do mês de junho.

Leia a carta na íntegra: https://bit.ly/3hjLPmj   | Para ouvir

Pronunciamento da Câmara Episcopal sobre o Racismo

Povo de Israel, eu amo o povo da Etiópia tanto quanto amo vocês (Am 9:7)

Não há mais judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher, pois todos vós sois um só, em Cristo Jesus. (Gl 3:28)











A Ruah Divina, o Espírito Santo de Deus que renova a face da Terra, tem soprado ventos novos no tão antigo combate ao racismo, a partir da emblemática e agônica exclamação “Eu não consigo respirar”, feito por George Floyd, cidadão afro-americano morto após 09 minutos de estrangulamento numa ação policial, diante de testemunhas e câmeras de celular. Tanto a desesperada exclamação de Floyd, quanto o fôlego novo soprado pela Ruah Divina não dizem respeito apenas aos Estados Unidos da América, mas às nossas Américas e, quiçá, a todo o mundo, como se pode ver nos protestos que tomam as ruas em todo o globo terrestre.

Atentos e atentas à ação da Ruah Divina e em sintonia com nosso amplo histórico de defesa da vida e dos direitos civis, manifestamo-nos enquanto bispos e bispas desta igreja, no sentido de denunciarmos o recrudescimento do racismo em nosso país. Sentimo-nos, também, para isso, estimulados e estimuladas por uma centena de pessoas anglicanas negras e indígenas que, preocupadas com o próprio cenário brasileiro, numa feliz coincidência de vontades, solicitou à Câmara Episcopal um pronunciamento, mediante o envio da Carta à Câmara Episcopal sobre o Genocídio de Pessoas Negras e Indígenas.

É preocupante o cenário de escalada da cultura do racismo que temos diante dos olhos, insuflada institucionalmente desde o Governo Federal, a ponto de se proliferarem episódios de crime de ódio ou discriminação racial escancaradamente. Compõe os infortúnios desse cenário o desmantelamento de órgãos públicos como a Fundação Cultural Palmares e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) destinados, por natureza, ao fomento de políticas públicas étnico-raciais, respectivamente para o povo negro e os povos indígenas. Bem como a violência física contra os corpos negros e indígenas, ocorrida por mãos de policiais (para aqueles) e de grileiros (para estes), contando com a indiferença do Estado e, em casos específicos, sua própria anuência.

Cumpre destacarmos ainda, neste cenário, os sofrimentos das mulheres negras, principais vítimas da violência doméstica e feminicídio, cujos números de ocorrência se aprofundaram no contexto da COVID-19; além da dor de tantas outras, cujos filhos (Marco Vinícius, Maria Eduarda, Ágatha, João Pedro e Miguel) tiveram inocentemente suas vidas ceifadas em decorrência da necropolítica a que são submetidas as populações negras. Mulheres com o estado psicológico destruído, sem que haja política própria, para isso que já se tornou um grave caso de saúde pública.

Ademais, em termos de saúde pública, a pandemia da COVID-19 escancarou mais uma vez a necropolítica que hierarquiza os sujeitos por grau de importância, elegendo para a morte populações fragilizadas, ao negar-lhes o acesso a direitos básicos que, juntos, formam o que chamamos de saúde integral. Razão pela qual estas populações encontram-se mais vulneráveis ao vírus, como indicam os números segmentados de contaminação e morte por COVID-19.

A afirmação do Gênesis (1:26) sobre o desejo do nosso Deus de criar os seres humanos à sua imagem e semelhança (“Façamos o ser humano a nossa imagem e semelhança”) faz-nos entender que o gênero humano, em toda sua diversidade de matizes, é querido por Deus e revela o próprio Deus, porquanto é sua imagem e semelhança.

Por essa razão, o racismo deve ser denunciado como pecado e todos os grupos vítimas de racismo devem ter sua dignidade reconhecida e protegida por nós, cristãos e cristãs, incluindo os afrodescendentes e indígenas – é preciso que se diga, uma vez que argumentos teológicos serviram de justificação para “roubar, matar e destruir” (Jo 10:10) os povos originários, bem como o povo africano e sua descendência.

Compreendemos que a tão propalada e banalizada intolerância religiosa é mais uma faceta do racismo estrutural, que viola o direito de liberdade de culto a irmãs e irmãos de tradições de matriz africana. Direito esse que se violado para estas e estes, deve ser por nós interpretado como uma violação que nos aflige, já que o direito assegurado pela Constituição Federal é o mesmo para todas e todos nós.

Compreendemos igualmente que o capitalismo, que se alimenta da segregação classista, racista e sexista de pessoas e grupos, atualmente corporificado na necropolítica que aqui denunciamos, expõe a atualização do fascismo que desumaniza e nega a vida como bem inalienável, que para nossa fé cristã é o maior bem que recebemos de Deus.

A inclusividade anglicana – que deve ser um “lugar” de encontro e diálogo – impele-nos a proclamar a dignidade das pessoas pertencentes a esses grupos étnico-raciais, denunciar a violência e a negação de direitos de que são vítimas, bem como a trabalhar para que nossas comunidades sejam igrejas seguras a estas pessoas, seja por nossa luta antirracista, proteção contra toda forma de ódio, seja pelo acolhimento integral de sua identidade étnico-racial, valorizando-as em todas as dimensões da vida da IEAB.

Enquanto bispos e bispas desta igreja, sentimo-nos compelidos e compelidas a motivar todas as instâncias da IEAB a ampliarem o discipulado, o profetismo e a diaconia com nossos irmãos e irmãs afrodescendentes e indígenas, de modo que nossa comunhão seja significativamente uma comunhão para todas as gentes, como pretende o ethos anglicano.

Fazendo uso das palavras do apóstolo Paulo, “sabemos que toda a criação, até o presente, está gemendo como que em dores de parto” (Rm 8:22), por um tempo novo de igualdade e justiça. Queremos, por isso, enfrentar como igreja as mais diversas facetas do racismo estrutural, tendo em conta que as marcas de nossa missão orientam a Igreja a “procurar a transformação de todas as estruturas injustas da sociedade” e a “responder às necessidades humanas com amor”.

Sábado, 03 de junho de 2020

Bispo Naudal Alves Gomes – Diocese Anglicana do Paraná – Primaz da IEAB

Bispo  Maurício Andrade – Diocese Anglicana de Brasília

Bispo  Francisco de Assis da Silva – Diocese Sul Ocidental

Bispo João Câncio Peixoto – Diocese Anglicana do Recife

Bispo  Humberto Maiztegui – Diocese Meridional

Bispo Eduardo Coelho Grillo – Diocese Anglicana do Rio de Janeiro

Bispa Marinez Rosa dos Santos Bassotto – Diocese Anglicana da Amazônia

Bispa Meriglei Borges da Silva Simim – Diocese Anglicana da Pelotas

Bispo Francisco Cézar Fernandes Alves – Diocese Anglicana de São Paulo

https://www.ieab.org.br/2020/06/13/pronunciamiento-da-camara-episcopal-da-ieab-sobre-o-racismo/?fbclid=IwAR3O_60wIljggzZajGJSMFKZ3thZ45iZWQZdMgZX1q6kgkqST24n9bvYZpE

11 de junho de 2020

UJAB-DARJ em movimento


No dia 11/06/2020 a UJAB-DARJ deu seu primeiro passo na sua reestruturação e muitas novidades estão vindo por aí. O encontro que durou quase 3 horas contou com um momento de culto e um pocket show da Rebeca Ferreira (Paróquia de São Lucas). Caso a sua comunidade não tenha conseguido enviar os contatos dos jovens atuantes em sua paróquia e que possam servir como contatos para a diocese, favor enviar os contatos do jovem (nome, idade, whatsapp, e-mail, paróquia) para: darjieabcontato@gmail.com

Culto:



Pocket show:

#TBT Folia de Reis na Paróquia São Paulo Apóstolo


Talentos diocesanos

Fique atento nas postagens que faremos mostrando um pouco dos talentos de nossa diocese.
Luciene Poubel tocando "Pombo Correio" no pandeiro.

Revdo. Alexandre Teixeira Ivan cantando Corpo e Família.

Histórias bíblicas de crianças para crianças.

Nossa querida Lara Veiga Brasil fazendo contação de uma história bíblica para crianças.